Palavras, ditas vivas, sentimentos, vivos tambem, um pouco de mim, aqui, para ti que lês, que vês, assim....
Comentários são sujeitos a análise prévia, em face dos abusos cometidos por algumas pessoas.
Quarta-feira, 23 de Março de 2005
Aritméticas
Tentei encontrar uma lógica aritmética para o Amor. As contas de somar não deram certas, as subtracções também não, das de multiplicar nem falo, enfim, resta-me a divisão.
Um mais um não deveria dar dois, mas deu, culpa minha, que me detive na prova dos nove, tentando entender a lógica da orgia sentimental que banha o um mais um da equação do nós.
Depois, nem à luz do silogismo aristotélico consegui descobrir o porquê dos erros da multiplicação, de facto dois vezes um não dá dois.
Por fim, na divisão, ando aqui intrigado, dois a dividir por dois dá zero, impossibilidade aritmética mas pragmáticamente correcta.
Conclusão, vou queimar a tabuada, reescrever os tomos de matemática onde aprendi a lógica, repensar a valia dos números e seus pais, os algarismos, vou deixar-me de silogismos e vou deixar de contar pelos dedos, a matemática não tem segredos mas o Amor, esse está cheio de incógnitas, de indecisões, de inverdades, de covardias, essas supremas ironias que o fazem incontável.
Não sei se tente as equações, tentei o máximo denominador comum, mas deu apenas um, vou tentar a geometria, talvez até a trignometria, tanta coisa, tanto tentar, tanta procura da verdade, mas sempre vou parar a uma realidade, já não sei o que é Amor.
De Anónimo a 27 de Março de 2005 às 15:20
Tema oportuno...Aritmética da Vida!
Mas, no amor...o que conta é a partilha: de
tristezas e alegrias + o sorriso para a Vida!!!!!!!!
Lutemos, então!
bjBrida_a
(http://escrivinhices)
(mailto:bridiara@hotmail.com)
Comentar: